quinta-feira, 3 de novembro de 2011

E se... a gravidade da Terra fosse igual à de Júpiter?

A gasolina seria bem mais barata. Isaac Newton ensinou que uma gravidade dessas só existiria por aqui se o planeta engordasse exatamente 15,6 vezes. Ao engordar, a Terra levaria de bônus sextilhões de toneladas em areia, mar, ouro e (por que não?) petróleo. Imagine viver em um mundo onde ir ao posto encher o tanque do seu carro deixaria de ser o suplício que tem sido atualmente, por causa dos aumentos constantes no preço do combustível. Legal? Seria, não fosse por um probleminha básico: a gravidade de Júpiter é 2,5 vezes maior que a nossa. O suficiente para causar mais destruição ao nosso planeta que qualquer guerra nuclear. Com uma gravidade tão grande, nossos prédios e pontes não agüentariam muito tempo. Nossos corpos, então, agüentariam por muito menos.
Ficar nesse ambiente de hipergravidade seria tão saudável quanto passar o resto da vida num carrinho de montanha russa, sofrendo aquela aceleração toda ininterruptamente. Mais hora, menos hora, o seu corpo pediria arrego: o mais provável é que nossos tecidos se deformariam, nosso cérebro receberia cada vez menos sangue até deixar de funcionar e teríamos hemorragias internas por todo lado.
É que todas as coisas vivas que a gente conhece foram moldadas para funcionar sob uma gravidade nem mais nem menos forte que essa que prende sua bunda no sofá. Não se discute com bilhões de anos de evolução. Tanto que é impossível dizer se formas complexas como você, um ornitorrinco ou uma ameba sequer teriam aparecido numa Terra de gravidade jupiteriana. E não é só por causa dos problemas fisiológicos.
“Para começar, dificilmente choveria num mundo desses”, diz o meteorologista Fábio Gonçalves, da USP. O aumento da gravidade achataria a atmosfera, deixando-a 2,5 vezes mais curta. Assim, as nuvens não teriam espaço para crescer a ponto de formar chuva. Pelo menos não na quantidade em que chove hoje. Sem tanta água, é provável que os continentes se transformassem em um desertão.
“O ar ficaria bem rarefeito nos locais acima do nível do mar”, explica o geofísico Lon Hood, da Universidade do Arizona. Uma cidade como La Paz, na Bolívia, a 3 660 metros de altitude, seria um lugar tão frio e sem oxigênio quanto o topo do Everest, a 8 848 metros, onde até um alpinista equipado só sobrevive por algumas horas. No fim das contas, talvez seja melhor pagar mais pela gasolina.

Problemas em dobro

Gravidade jupiteriana traria transtornos para seres humanos
TAMANHO NÃO É DOCUMENTO

A gente moraria em um planetão. Quanto maior a gravidade, maior é a massa. Para que a Terra tivesse a mesma gravidade de Júpiter, sua massa teria de aumentar 15,6 vezes – passando de 6 sextilhões de toneladas para 90 sextilhões. Isso deixaria a circunferência do planeta 2,5 vezes maior que a de hoje. A de Júpiter, para comparar, é 11 vezes maior que a nossa. Mas a Terra não precisaria crescer tanto porque é mais densa: tem bem mais massa “por metro quadrado” que o planeta gasoso

53º SALÁRIO

Os anos teriam 52 meses com sete dias cada um. É que a gravidade extra aceleraria a Lua. O satélite iria girar quatro vezes mais rápido, completando uma volta a cada sete dias. Como a idéia de “mês” é baseada no tempo entre duas luas novas, ficaria instituído que um ano tem 52 meses

ALPINISMO ESPACIAL

Para quem gosta de cachecol, seria uma beleza. São Paulo, por exemplo, seria 13 OC mais gelada, em média. Já as montanhas com mais de 5 mil metros ficariam na estratosfera, onde a temperatura pára de diminuir com a altitude. Para chegar ao topo do Everest, que estaria em plena camada de ozônio, sob uma temperatura de -60 OC, só com roupa de astronauta

RESSACA MALFADADA

Acordar nesse mundo depois de uma bebedeira seria o caos: quase não haveria água doce! A gravidade dobrada encolheria a atmosfera, deixando pouco espaço para a formação de nuvens grandes. As fontes de água doce seriam nevoeiros, frutos da evaporação da água do mar. Bichos terrestres, como você, precisariam de um organismo capaz de matar a sede com água salgada. 

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Terra

  Figura 1 – Terra Cheia sobre a Lua. Fotomontagem NASA.
A Terra é muito mais que um simples ponto azul-claro, perdido no espaço (Figura 1). A Terra é a nossa casa no Universo, tornada singular pela presença de vida, tornada singular pela nossa presença. Na verdade, o único ponto do Universo onde há a certeza de vida é a Terra.
As condições para a existência de vida decorrem grandemente de condições astronómicas e físicas, a mais importante das quais é a Terra ter toda a sua órbita a uma distância do Sol (149 600 000 km = 1 Unidade Astronómica, 1 UA) que lhe permite ter água nos três estados. E, é claro, é a presença de água nos oceanos e na atmosfera que confere ao nosso planeta a cor azulada com que pode ser visto do espaço.
A Terra é o mais exterior, o maior (diâmetro equatorial: 12756 km) e o mais denso (5.52) dos planetas interiores. É também o mais “vivo” dos planetas, não só do ponto de vista biológico como também dos pontos de vista atmosférico, geológico e geofísico.
Os principais constituintes da atmosfera terrestre são o azoto, o oxigénio, o dióxido de carbono, o vapor de água e o árgon .
A temperatura média à superfície é de 14º C, variando entre cerca de -60º C e +45º C (Figura 2), mas a variação vertical é maior. A atmosfera terrestre é estratificada, podendo-se definir três grandes zonas, de baixo para cima: a troposfera, a mesosfera e a estratosfera.
 



















Figura 2 – Temperaturas em 02.06.23. 


 Para além de permitir a respiração, a atmosfera tem outros papéis não menos importantes. O dióxido de carbono é o principal responsável pelo efeito de estufa que mantém a amplitude térmica entre limites que possibilitam a vida. O ozono, que na troposfera é um veneno, na estratosfera protege a Terra da radiação ultravioleta proveniente do Sol, pelo que a sua rarefacção é naturalmente preocupante (Figura 3.). 

 

Figura 3 – “Buraco do ozono” sobre a Antárctica em 1987. TOMS, NOAA.

Além disso, a atmosfera protege-nos do constante bombardeamento de meteoros a que estamos sujeitos - vejam-se as crateras nas imagens dos planetas quase desprovidos de atmosfera: Mercúrio, Marte e a Lua, por exemplo (Figura 1).
Tal como em Marte, o clima na Terra tem estações, causadas pela inclinação do eixo de rotação (23.45º) em relação à Eclíptica. Para além dos movimentos de translação e rotação, a Terra tem outros movimentos menos perceptíveis: o eixo de rotação da Terra descreve ainda movimentos de precessão, nutação forçada e nutação livre, num jogo muito complexo de relações gravitacionais externas (influências combinadas da Lua e do Sol) mas também internas, ainda não completamente esclarecidas.
 Figura 4 – Topografia global, limites de placas tectónicas e localização de epicentros sísmicos em 1999. USGS.
A Terra é o único planeta em que se conhece uma tectónica activa. Isto significa que a crosta está subdividida em placas, menos densas e mais rígidas que o manto sobre o qual flutuam. As maiores placas que actualmente estão definidas são a Euro-Asiática, a Africana, a Indo-Australiana, a Pacífica, a Antárctica, a Norte-Americana e a Sul-Americana, embora já se tenham definido inúmeras pequenas placas, como a placa Nazca, no pacífico Oriental, junto à América do Sul, ou mesmo microplacas, como a dos Açores.
A tectónica é activa porque estas placas estão em permanente movimento, sendo criadas nas dorsais oceânicas, das quais se afastam como tapetes rolantes, arrastando com elas os continentes, e destruindo-se nos contactos convergentes. Assim, na linha de encontro entre placas há sismos, produzidos pelo efeito mecânico do choque, e vulcões, resultado do magma ascendente. O mapa dos sismos e vulcões na Terra é, ao mesmo tempo, o mapa das placas tectónicas (Figura 4).
A fonte de energia para todo este processo é o calor interno da Terra, parte dele remanescente da formação planetária, parte proveniente do decaimento dos isótopos radioactivos.
A estrutura interna da Terra é conhecida pela análise dos sismogramas, iniciada no princípio do séc. XX, dado que a velocidade de propagação das ondas sísmicas varia com as propriedades mecânicas dos meios que atravessam. Foi possível, assim, definir a seguinte estratigrafia: crosta (-30 a -40 km, de composição “basáltica”, sob os oceanos, -60 a -70 km, de composição “granítica”, sob os continentes); manto superior, de composição “peridotítica”, (-650 km); manto inferior, fluido, de composição “dunítica” (-2900 km); núcleo externo, líquido, de composição metálica, predominantemente Fe, Ni, Si, S, (-5200 km); núcleo interno, também metálico, mas sólido (-6378 km) (Figura 5).

 
Figura 5 – Esquema do interior da Terra. C. Hamilton. 

A análise dos sismos é a única forma que temos de aceder ao interior de um planeta, pelo que seria muito importante que todas as sondas planetárias estivessem equipadas com um sismómetro.
O calor interno da Terra, para além de fornecer a energia para os movimentos tectónicos, produz correntes de convecção no núcleo externo. O movimento dessas correntes, e a sua interacção com o núcleo interno, produz um mecanismo de dínamo que gera o campo magnético dipolar terrestre, que faz com que a Terra se comporte como um íman, com a polaridade Sul próxima do Norte geográfico. A geração do campo geomagnético é um fenómeno caótico e, como tal, tem variações no tempo que aparentam ser aleatórias, embora sejam fruto de processos bem definidos. Esse carácter caótico é o responsável pelas inversões do campo magnético: por vezes, o Norte e o Sul magnéticos invertem bruscamente (em termos de tempo geológico - cerca de 2000 anos) as suas posições. O conhecimento das épocas dessas inversões ajudou a datar os fundos oceânicos (Figura 6), e foi um elemento precioso no desenvolvimento da teoria da tectónica global.

 
Figura 6 – Idades dos fundos oceânicos. NOAA/USGS. 

O campo geomagnético é mais um escudo protector da Terra. Sem a sua presença, o vento solar incidiria livremente sobre a superfície do nosso planeta, tornando impossível a vida. A interacção do vento solar com o campo geomagnético dipolar deforma este e produz uma componente não-dipolar, o campo externo, que tem como consequências, entre outras, as auroras polares (boreais e austrais) (Figura 7). 

Figura 7 – Auroras fotografadas pelo telescópio espacial Hubble. ESA.
É claro que para conhecer a Terra não seriam necessários veículos espaciais, mas estes permitem-nos uma visão global, em tempo real, que hoje é insubstituível para monitorizar a meteorologia (Figura 8), as alterações climáticas com fenómenos como os degelos polares ou El Niño (Figura 9).
 

Figura 8 – O limbo da atmosfera terrestre. NASA.

 

Figura 9 – Evolução do fenómeno El Niño no Inverno de 1998. NASA. 

É pelo conhecimento da detecção remota da Terra (Figura 10) que podemos interpretar com maior segurança os dados que nos chegam dos outros corpos do Sistema Solar.
 

Figura 10 – Satélite Envisat, da ESA, lançado em 2002. 

Terra

Dados Astronómicos

Orbita
Sol
Distância média ao Sol (UA)
1 (=149 600 000 km)
Excentricidade orbital
0.0167
Período sideral (dias)
365.256
Inclinação orbital
0º (por definição)
Velocidade orbital média (km/s)
29.78
Período de rotação (horas)
23.9345
Inclinação do eixo de rotação
23.45º
Magnitude visual máxima
-
Número de Satélites
1

Dados Físicos

Raio equatorial (km)
6378.1
Massa (kg)
5.9736 X 1024
Volume (km3)
108.321 X 1010
Densidade média (g/cm3)
5.515
Gravidade à superfície no equador (m/s2)
9.78
Velocidade de escape equatorial (km/s)
11.186
Temperatura média à superfície (K)
288
Albedo normal
0.367
Momento magnético dipolar (Gauss R3)
0.3076
Pressão atmosférica à superfície (mbar)
1014
Composição da atmosfera (% vol)
N2(78.084), O2(20.946)

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

O Universo Elegante



Descrição - O Universo Elegante - Supercordas, dimensões ocultas e a busca da teoria definitiva, por Brian Greene.

Neste Documentário admirável, Brian Greene relata a história científica e a luta humana por detrás da busca desta teoria final. Ideias revolucionárias e excitantes tais como novas dimensões escondidas no tecido do espaço, buracos negros que se transformam em partículas elementares, cortes e furos no contínuo do espaço-tempo, universos gigantes que se trocam com outros minúsculos, e toda uma variedade de outros aspectos que desempenham um papel essencial na compreensão de algumas das questões mais profundas de todos os tempos.

Com autoridade e charme, através do uso da metáfora e de analogias, Brian Greene consegue tornar acessíveis alguns dos conceitos mais sofisticados alguma vez pensados, levando-nos mais perto do que nunca a compreender como funciona o universo.
Áudio - Inglês
Legenda - Português
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Primeira Parte - O Sonho de Einstein
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Segunda Parte - A Corda é o Fator
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Terceira Parte - Bem Vindos À 11ª Dimensão
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Mistérios da Ciência - Cometas



Descrição - Partilhamos nosso sistema solar com fragmentos remanescentes do princípio dos tempos. Milhares de cometas movem-se rapidamente ao nosso redor a mais de 32 mil Km/h, é quase impossível detectá-los pois até que sejam aquecidos pelo sol, são mais negros do que carvão. Os cientistas estão empenhados em desvendar seus segredos. Os cometas guardam a chave para a compreesão do nascimento de nosso sistema solar. Mas eles também podem ser o nosso fim, através da história esses corpos celestes deixaram cicatrizes na superfície de todos os planetas. A força de seu impacto é aterrorizadora, eles são capazes de destruir a vida como a conhecemos e nesse momento, não há nada que possamos fazer para detê-los.
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Autoria - Mega Documentários

Informações que a NASA Oculta


Descrição - The Secret NASA Transmissions.
Começou com a chegada do homem à Lua, depois as viagens dos ônibus espaciais e, mais recentemente, a exploração de Marte, mas o mistério de naves espaciais que são seguidas por UFOs no espaço só aumentou. A NASA tem plena consciência do que acontece ao redor da Terra, entretanto, pressiona para que tal assunto seja mantido em sigilo. As missões Challenger, Discovery e Endeavor são as que mais foram acompanhadas por estranhas naves discóides de origem desconhecida. Este documentário, apresenta as filmagens intrigantes de UFOs no espaço, com espantosos detalhes. As imagens foram obtidas de um especialista em satélites e radiocomunicação canadense, que interceptou transmissões secretas da NASA e as divulgou a todo o mundo. Através delas é possível saber quem alguém mais, além de nós, freqüenta o espaço.
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Legenda - Português
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A tragédia do Columbia



Natgeo - Segundos fatais - Missão Colúmbia: Tragédia no ar

Em 1° de fevereiro de 2003, o ônibus espacial Columbia completava 79 viagens e era posicionado para a reentrada na atmosfera terrestre.

Viajando 22 vezes a velocidade do som, a nave é envolvida pelo calor intenso. Às 8h45 da manhã, os medidores na asa e no trem de pouso esquerdos da Columbia mostram temperaturas não esperadas e a nave perde a estabilidade. Às 8h59 da manhã, o Controle de Missões em Houston recebe a última mensagem, interrompida no meio de uma frase. Alguns segundos após as 9h da manhã, a Columbia se desintegra em uma chuva de metal derretido. A tripulação de sete pessoas morre instantaneamente.

Uma dolorosa análise de todas as filmagens existentes finalmente esclarece o mistério que retardou todas as missões de ônibus espaciais nos últimos dois anos. O que causou a perda da Columbia? Será que alguém já sabia da existência do problema antes da reentrada? Seria possível ter evitado esse acidente e salvado a tripulação?



Comentem, obrigado!

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Guia de viagens interplanetárias - Série completa


themanic postando, assumi o controle do blog (All your base are belong to us), mas não tenho como responder sempre aos comentários, pq to um pouco sem tempo e tb tenho meu próprio blog

Manterei as atualizações do megadocumentários e vou aos poucos melhorando o site pra ficar mais fácil e simples

Não tenho como consertar nenhum link quebrado no momento


Como seria a vida humana em outros planetas? Será que o homem pode se estabelecer fora da Terra? Os planetas têm condições de abrigar a vida humana?

A série Guia de viagens interplanetárias, em 6 episódios nos traz viagens em detalhes completos pelos planetas do do nosso sistema solar

Rip by: themanic



Natgeo - Guia de viagens interplanetárias - Episódio 01 - Mercúrio e Vênus

A temperatura no pequeno planeta Mercúrio pode atingir abrasadores 800 graus Fahrenheit. E em Vênus, ela é quente o suficiente para derreter chumbo. Contemple Mercúrio, um planeta que oferece uma visão espetacular das erupções solares. Já uma visita ao planeta Venus implica em mergulhar em uma atmosfera onde uma névoa ácida corroe metais.


Mais uma belíssima série em 6 episódios. Comentem bastante pra que eu possa postar os outros 5, haha

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Natgeo - Guia de viagens interplanetárias - Episódio 02 - Marte

Marte, que deve seu nome ao deus romano da guerra, tem fascinado os terráqueos há milhares de anos. Siga conosco em uma jornada fascinante pela paisagem do planeta vermelho, percorrendo desde seus vulcões gigantes até seus desfiladeiros majestosos. Ali, os viajantes irão encontrar um ambiente de baixa gravidade no qual terão a habilidade de dar grandes saltos. O único inconveniente? Uma atmosfera completamente irrespirável


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Natgeo - Guia de viagens interplanetárias - Episódio 03 - Júpiter
Júpiter tem 62 luas, sabia?

Um mergulho sob suas nuvens revela o estranho segredo do planeta: ele na verdade se parece muito mais com uma estrela em formação.

Veja o que os maiores e melhores telescópios da atualidade estão revelando sobre as luas do extraordinário reino de Júpiter, desde Io, um mundo pungente de fogo e enxofre; até Europa, onde um oceano quente e salgado se esconde sob a superfície.



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Natgeo - Guia de viagens interplanetárias - Episódio 04 - Saturno
Esse ep fecha a série, com 6 no total, Comentem!

O mais charmoso dos planetas

Vistos da Terra, os anéis de Saturno parecem sólidos, quando na verdade são feitos de blocos de rocha e gelo. Eles têm uma aparência espetacular, mas circundá-los – bem como as mais de 60 luas do planeta – seria um pesadelo para os viajantes. Neste episódio, viajaremos até os anéis de Saturno para um passeio fascinante em computação gráfica por este gigante gasoso.


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Natgeo - Guia de viagens interplanetárias - Episódio 05 - Netuno e Urano


Entre em uma gélida região para conhecer os segredos de dois mundos impenetráveis.

Urano, um gigante gasoso gelado e com uma atmosfera composta por um coquetel cósmico de hidrogênio, hélio e metano, é tão distante do Sol que leva 84 anos para orbitá-lo.

Já Netuno, seu vizinho de cor azul viva, leva quase o dobro deste tempo. Avance até os limites do sistema solar, onde estes mundos remotos nos levam a uma jornada envolta em mistério.



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Ps: não reclamem as 6 partes, tudo aqui é de graça

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Natgeo - Guia de viagens interplanetárias - Episódio 06 - Plutão e além
Imagine um dia com 144 horas (6 dias terrestres), daria muito mais tempo pra fazer outras coisas, já que nossos dias são tão curtos

Plutão está tão distante da Terra que aparece como um mero ponto de luz em nossos telescópios mais potentes. Preso em uma dança gravitacional com sua maior lua, Charon, este posto avançado congelado é simplesmente o primeiro corpo descoberto em um aglomerado desconhecido de mundos gelados. Descubra o que seria preciso para que os humanos viajassem até os limites inexplorados de nosso sistema solar e o que os cientistas da NASA acham que encontraremos ao chegarmos lá.



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